Os shows de sábado tiveram pelo menos 1 hora de atraso. (LB)
40 mil pessoas passaram na concha acústica, na orla do lago. (LB)
Maria Luiza Dornas, secretária de cultura do GDF, garantiu o Porão do rock no calendário da cidade. (LB)
Transmissão ao vivo pela TV filme, canal 38. (LB)
Apagão durante o show da banda Ponto G. (LB)
Números da PM 18 mil pessoas no sábado e 23 mil pessoas no domingo. (LB)
Furo: o grupo paulistano Inocente inviabilizou sua presença no festival, não sabem o que perderam. (LB)
Faltou segurança, vários carros foram arrombados. (LB)
O recolhimento dos lixos não foi dos melhores. O local estava imundo, culpa do público. (LB)
Sylvio, do Pravda, deu canja na música "A Mala" do Rumbora. (LB)
Momento que não deveríamos assistir Um folião da micarê candanga, cantando "Da Lama ao Caos". A propósito, era o vocalista da banda Amanita Muscária ou como é conhecido pelos músicos, a marica dos caras. (LB)
Jam session: apresentação relâmpago do Little Quail com Kid Vinil. (LB)
Rumbora tocando com Black Alien, Marcelo Vourakis, Canisso e integrantes do Ponto G e Macakongs 2099 tocando versões de Planet Hemp, Bob Marley e Metallica. (LB)
Plebe Rude tocando com Alexandre Parente (ex Escola e Dungeon) atual Rankatampa, Bacalhau e Alf, do Rumbora, tocando "Luzes" da Escola de Escândalos. A única banda da turma dos anos 80 que não gravou álbum. A música também foi em homenagem ao guitarrista Eduardo Fejão (ex-Escola e Dungeon) morto há alguns anos. (LB)
Loro Jones e Canisso, juntamente, com músicos que fizeram o Porão do rock versão 1999, tocando com a Plebe Rude a música "Até Quando Esperar". (LB)
Faltou o Rap dos 60 mil vendidos independentes (fora os piratas que não contam). O grupo Álibi poderia, sim, estar tocando no festival. (LB)
Kid Vinil assistiu a poucos shows. Ficou por boa parte do tempo no backstage se divertindo e conversando entre uma cerveja e outra. (LB)
A maior atração do festival, foi a volta da Plebe Rude. (LB)