River Phoenix

Punk, stoner, garagem... 15 minutos de guitarras caóticas e gritos ensandecidos.

Poraweb: Qual foi a sensação de receber a notícia de passar na primeira peneira do Porão do Rock?
A sensação é de reconhecimento de muito esforço. Como você sabe, ter banda de rock no Brasil é uma luta constante. Espaços para tocar são raros, grana não circula, o pessoal envolvido na cena é muito dividido, etc. Então tocar no Porão é uma grande janela, e vamos batalhar pra isso.

Poraweb: Entre diversas bandas inscritas, qual foi o ponto determinante para escolha de vocês para a seletiva 2009?
Não sei exatamente como responder isso. Mas acho que o nosso som é muito diferente das demais bandas classificadas. Muita gente ficou na dúvida em saber em qual dos dias da seletiva a gente se encaixaria melhor. Então talvez o ponto determinante seja esse som diferente que fazemos.

 

Poraweb: E na seletiva, o que vocês farão para ficar com uma das vagas?
Vamos fazer o que a gente sempre fez desde o 1º show: Tocar um rock grosso, sem maquiagens.

Poraweb: Brasília já foi cenário para grandes movimentos musicais. O que é preciso para as bandas daqui estourarem novamente?
União. Simplesmente isso. O pessoal daqui tem o péssimo hábito de assistir apenas os shows das bandas dos amigos. Também é comum shows vazios, essas coisas que você deve saber bem. Num esforço para combater isso, em Taguatinga a River Phoenix junto com o Valdez, Deluxe Jazz Fuckers, Lacuna, Vitrine e Leda, criaram o Coletivo Cultcha. Um coletivo de bandas que quer fazer shows e um intercâmbio com bandas daqui e de outros estados. Confira nosso blog: www.coletivocultcha.blogspot.com

Poraweb: O que o público pode esperar para o show da seletiva?
Punk, stoner, garagem... 15 minutos de guitarras caóticas e gritos ensandecidos.